Caçadas Alecrim da Fórnea
Um espaço de imagens de momentos de caça, textos de opinião, histórias, espécies cinegéticas, legislação, armas e munições de caça, cães e culinária, resultantes de experiências e vivências pessoais, que aqui são relatadas para partilhar e mais tarde recordar.
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sexta-feira, 10 de março de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
sexta-feira, 3 de março de 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
Terminus da época 2016/2017
Para finalizar a época 2016/2017 fui á batida às raposas do meu clube de caça, Clube de Caçadores de Alvados.
- Batida às raposas?
- Mas as raposas caçam-se? Não estão em extinção?
De repente, mais uma espécie a necessitar de apoio e lá para os lados da grande Lisboa dedicados movimentos e grupos de apoio à mesma, com petições publicas e tudo, foram criados.
Não gosto de extremistas, nem do discurso "se eu mandasse".
Pessoalmente e passe a imodéstia, tenho a capacidade de ter uma visão mais alargada e desprendida de extremismos, possivelmente fruto de uma vivência onde diversos mundos" se cruzam.
Sou caçador e serei sempre, quer com arma, quer com máquina fotográfica. Estou sempre a caçar, mesmo que não tenha nenhuma delas. Sim, sem arma ou máquina fotográfica também caço!
Consigo estar em duas situações porque respeito a lei e respeito os animais.
Quando caço com arma faço-o respeitando a lei e conhecedor das suas limitações enquanto espécie. Sabendo que em alguns dias poderei ganhar-lhes e noutros não, daí a expressão "um dia é da caça outro do caçador". Não me importo com o resultado final, simplesmente porque gosto de caçar.
Quando caço com a máquina fotográfica procuro sempre ganhar, neste caso conseguir um bom retrato! E mesmo podendo usar meios não legais em termos cinegéticos nem sempre consigo "caçar" o melhor retrato.
E, então porque não caço apenas com a máquina?
Simplesmente porque gosto, gosto de armas, gosto do tiro, não sei explicar, sente-se! Do mesmo modo existem outros que gostam de correr, andar de bicicleta, praticar isto ou aquilo. Fazem-no porque gostam, dá-lhes prazer.
Tudo isto porquê?
Porque fui a uma batida às raposas e parece que sou um criminoso. Sim, fui às raposas como vou às perdizes, coelhos, tordos, javalis e outras espécies cinegéticas, fui e cacei uma.
Fui e continuarei a ir.
Irei e continuarei a gostar dos animais e sempre que puder a retrata-los, gosto de retrata-los, gosto dos caçar, com ou sem arma.
Agora, caça com arma só em Agosto, até lá a canon acompanhar-me-à.
A minha caça maior em 2016/2017
Se o entusiasmo pelas montarias se mantém, não é pela organização de algumas delas. Esta época foi para esquecer, lamentável mesmo.
Com a escassez de caça menor, a moda é a caça maior, como já alguns expressam "é a caça do futuro"!
Como monteiro a minha exigência passa acima de tudo por uma boa organização e esta vai desde o momento em que marcamos a nossa presença até ao regresso a casa. Pelo meio temos a inscrição no local, pagamento, sorteio de portas, taco, deslocação para a mancha, colocação nas portas, largada dos cães, deslocação dos matilheiros na macha, existência efectiva de caça, tiro, terminus da montaria, recolha dos monteiros, almoço, quadro de caça e leilão (quando for o caso).
Ora, pelo que vi esta época, as organizações ficaram-se pela inscrição e pagamento como os momentos mais importantes, relevando ou mesmo menosprezando os outros momentos que referi de uma montaria.
Em resumo o que me calhou esta época foram simplesmente grandes barretes!
Pode ser que para a próxima época seja diferente, pelo menos nas minha escolhas que serão a norte do rio Sorraia.
Alguns momentos...
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