Caçadas Alecrim da Fórnea

Um espaço de imagens de momentos de caça, textos de opinião, histórias, espécies cinegéticas, legislação, armas e munições de caça, cães e culinária, resultantes de experiências e vivências pessoais, que aqui são relatadas para partilhar e mais tarde recordar.

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O calibre 9,3x62

A compra de uma carabina é sempre complicada. Começa pela marca, pelo tipo de funcionamento, seguido do calibre ou vice-versa.

No meu caso já tinha a marca e tipo, faltava o calibre “certo” e para isso fiz a pergunta:
Que tipo de caça faço e qual o animal a caçar?
No meu caso a resposta é simples, caço em montaria ao javali e eventualmente a um ou outro veado, mas também quero experimentar as esperas aos javalis.
Para este tipo de caça e no meio de uma quase infinidade de calibres, ficaram dois, o .30-06 e o 9,3x62.
Posto isto e depois de muito ler, ouvir, reler e interpretar tabelas balísticas, optei pelo 9,3x62.
Porquê?
Porque dos 9,3 mm para os 7,62 mm do.30-06 “distam” 1,68 mm e para mim, na minha modesta opinião, estes quase 1,7 mm fazem diferença, para além, de que o peso mínimo do projéctil do 9,3 situa-se nos 15 gramas contra o máximo de 13 gramas no.30-06 (estes pesos referem-se à marca de munições “NORMA”).
E para um javali em fuga, “carregado” de adrenalina, com uma carapaça quase, eu escrevi quase, à prova de bala, penso que resulta melhor o 9,3 com 18,5 gramas do que o 7,62 com 13gramas, mas vamos ver na experiência pessoal. Espero que seja já este sábado!!!!!!!!!
Sim, está bem, tem mais recuo-o e faz mais “barulho”, mas não afecta a capacidade de dobrar o tiro, corrigindo um primeiro tiro falhado!

Quanto às tabelas balísticas ficam para um próximo “post”.


Saudações cinegéticas

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Perdiz à Alecrim da Fôrnea

Na sequência do desafio do amigo Victor Pires, aqui fica mais uma receita...

Perdiz à Alecrim da Fôrnea
 
Ingredientes:


  • 4/6 Perdizes
  • 1 Cebola grande
  • 3 Dentes de alho
  • 2 a 3 folhas de louro
  • Orégãos
  • Coentros
  • 1 Ramo de Salsa
  • 4 Pequenos ramos de Alecrim
  • Pimentão caseiro q.b.
  • Azeite q.b.
  • Sal q.b.
  • Vinho branco q.b.

Modo de preparação:
Depois de depenadas e chamuscadas, abra as perdizes e corte-as em quartos e reserve.
Pique a cebola.
Adicione a cebola, os dentes de alho, o louro, o azeite no tacho de barro e inicie o refogado.
Deixe alourar.
Quando estiver pronto o refogado, adicione as perdizes.
Junte os orégãos, a salsa, os coentros, o pimentão e o alecrim, iniciando a cozedura.
Regue com o vinho.
Envolva os ingredientes e as perdizes de forma uniforme, deixando cozer em lume brando.

Acompanha com couve-flor, batata frita ou migas e um bom vinho tinto.

Nota: Utilize preferencialmente um tacho de barro.

Autoria: Teresa Parracho

Imagens desta receita em http://cacadasalecrimdafornea.blogspot.com/2010/12/de-por-agua-na-boca.html


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O disparo

Para alem do resultado final de uma caçada, com a fotografia clássica em que se mostram os troféus, também gosto de pormenores que raramente são mostrados ou contados por fazerem parte dos "bastidores".
No caso, aquando de uma caçada aos tordos, a imagem do momento do disparo com uma arma semi-automática, em que se vê o cartucho disparado a ser ejectado, o que está prestes a ser introduzido na câmara (de cor azul) na "rampa" e a culatra à retaguarda no movimento de armar.
De referir que toda esta acção decorre na fracção de segundo em que a carga do cartucho extraído está a atingir o tordo.
Como escrevi em cima...pormenores!

          

terça-feira, 4 de janeiro de 2011